São como filhos que parimos, adotamos, embalamos, defendemos, amamos.
As idéias batem a nossa porta ou simplesmente vão entrando
sem pedir licença. São inconvenientes, não tem hora, aparecem a hora que
querem.
Como sereias, nos hipnotizam, nos fascinam, nos seduzem e,
enfeitiçados, acreditamos nelas (crenças), precisamos delas (muletas) e até atacamos
com elas (ideologias) e por elas.
Deixam de nos servir e nós passamos a servi-las.
Quantas pessoas foram mortas, agredidas e desprezadas por defenderem outras idéias?
Na Guerra das idéias, infelizmente, as pessoas valem menos do que suas idéias.
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